quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O Que Vi da Vida - Marcas Profundas


As entrevistas feitas no novo quadro do fantástico com as celebridades do mundo artístico vem nos trazer mensagens de experiências de vida inéditas, pois para chegarmos em determinado topo em nossas histórias temos que passar por inúmeras provações. Cada um de nós tem algo a contar a respeito do que vivenciamos e deixarmos marcas profundas no outro, colaborando assim como uma ajuda para a mudança de conceitos errados que temos sobre a vida.

                                           
Susana Vieira

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Alguns Músicos do Mato Grosso do Sul

                                               






Luan Santana - Meteoro da Paixão


Tetê Espíndola - Escrito nas estrelas


Maria Cecília e Rodolfo - Sobrenatural


Ney Matogrosso - Homem com H


 
                                        Almir Sater - Tocando em frente

A Flora do Estado de Mato Grosso do Sul - Considerada pela UNESCO Patrimônio Mundial e Reserva da Biosfera











                                                A Flora 
            A vegetação pantaneira é um mosaico de três regiões distintas: amazônica, cerrado e chaco (paraguaio e boliviano), durante a seca, os campos se tornam amarelados e não raro a temperatura desce a níveis abaixo de 0 ºC, influenciada pelos ventos que chegam do sul do continente.
            A vegetação do Pantanal não é homogênea e há um padrão diferente de flora de acordo com o solo e a altitude, nas partes mais baixas, predominam as gramíneas, que são áreas de pastagens naturais para o gado — a pecuária é a principal atividade econômica do Pantanal, a vegetação de cerrado, com árvores de porte médio entremeadas de arbustos e plantas rasteiras, aparece nas alturas intermediárias.
            A poucos metros acima das áreas inundáveis, ficam os capões de mato, com árvores maiores como o angico, ipê e aroeira. Nas altitudes maiores, o clima árido e seco torna a paisagem parecida com a da caatinga, apresentando espécies típicas como o mandacaru, plantas aquáticas, piúvas (da família dos ipês com flores róseas e amarelas), palmeiras, orquídeas, figueiras e aroeiras.
    O Pantanal é um ecossistema com cerca de 230 mil km², situado no sul de Mato Grosso e no noroeste de Mato Grosso do Sul, ambos Estados do Brasil, além de também englobar o norte do Paraguai e leste da Bolívia (que é chamado de chaco boliviano), considerado pela UNESCO Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera.


A Fauna do Estado de Mato Grosso do Sul - Preservação do equilíbrio ecológico








    O Parque Nacional do Pantanal Mato-Grossense se estende por uma área de 140 mil hectares que abrange os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A maior parte dessa extensão de terra encontra-se no estado de Mato Grosso do Sul e é objeto de intensa fiscalização por parte do governo federal, a fim de que seja preservado seu equilíbrio ecológico, e sua fauna esteja protegida contra a caça predatória.
    A região é muito visitada por turistas de todas as partes do mundo, por apresentar grande diversidade de fauna e flora tropical, com espécies típicas de florestas, cerrado, campos e caatinga. Nela se encontra também grande variedade de animais selvagens (felinos, jacarés, cobras gigantes, capivaras, etc.) e muitas espécies de pássaros. No período das chuvas, a área fica quase totalmente inundada, fazendo crescer as gramíneas, que são utilizadas como pastagens no período seco.


domingo, 21 de agosto de 2011

A Cultura de Mato Grosso do Sul - Conjunto de manifestações artístico-culturais

A cultura de Mato Grosso do Sul é o conjunto de manifestações artístico-culturais desenvolvidas pela população sul-mato-grossense. A cultura tradicional estadual é uma mistura de várias contribuições das muitas migrações ocorridas em seu território.

 Gastronomia:
 principais pratos típicos do estado: sopa paraguaia, chipa, arroz carreteiro, peixe ao urucum de Corumbá, caldo de piranha, Puchero (vaca atolada, pucherada...), sobá, tereré, etc.

 Salgados:
Arroz Carreteiro: carne picada, salgada,cozida com arroz. Antigamente a carne era levada pelos peões entre a sela e o lombo do cavalo e salgada pelo suor do mesmo.
Arroz boliviano
Carpaccio de Dourado
Caribeu
Chipa: tipo de pão de queijo em forma de "u" ou alongado.
Churrasco com mandioca: carne bovina ou de peixe assada no espeto, em suportes, sobre carvão em brasa, geralmente acompanhada de mandioca frita e/ou cozida.
Farofa de banana da terra
Farofa de carne
E também o peixe urucum de Corumbá
Furrundu
Nhoque de mandioca
Pacu assado e recheado
Pamonha de milho verde cozida
Puchero/Pucherada
Quibebe de mamão
Sobá: comida japonesa feita com um tipo de macarrão mais fino.
Sopa paraguaia: bolo salgado feito com cebola, milho e queijo
Saltenha:empanado recheado com frango desafiado e batata, bem picante.
Sarrabulho : caldo grosso feito de miudezas de boi, carne, batata em cubinhos e ervilha.

 Bebidas
Principais bebidas típicas do estado:

Caldo de Piranha: feito um pirão de piranha e coado, tomando-se o líquido. Costuma-se tomar o caldo de piranha em cumbucas bem apimentados. O caldo pode ser engrossado com farinha de mandioca.
Chimarrão: infusão de água quente e erva-mate servido numa cuia
Cachaça de alambique: cachaça retirada diretamente da bica e vendida
Licor de pequi: bebida doce á base de álcool e pequi
Mate Chimarrão Libra: refrigerante feito de erva-mate que é muito popular na cidade de Corumbá.
Sorvete de bocaiuva: sorvete feito da farinha de Bocaiúva.
Tereré: infusão de água gelada e erva-mate servido numa guampa de chifre de boi; bebida-símbolo de MS;

Símbolos:
Arara Azul
Tuiuiú
Tereré
Trem do Pantanal
Pantanal

 Música:
 Instrumentos musicaisViola-de-cocho: instrumento construído artesanalmente pelos próprios violeiros, que usam materiais da região, como a madeira do sarã ou timbaúba (ou chimbuva), cola de poca, cordas de tripa de bugio ou de ema. Estudada por alguns pesquisadores, acredita-se que a viola de cocho tenha se originado do alaúde, instrumento musical usado durante a Idade Média que, vindo do Oriente Médio chegou à Europa. Imagina-se que tenha chegado ao Pantanal por volta do século XVIII, pela Bacia do Prata, único elo de ligação da Província de Mato Grosso com o mundo naquela época.
Sertaneja:Grande nomes da musica das cidades do Mato Grosso do Sul como: Munhoz e Mariano, João Bosco e Vinicius,Victor e Vinicius,Maria Cecilia e Rodolfo, Luan Santana e muitos outros nomes.
 GênerosGuarânia
Chamamé
Polca Paraguaia
Vanerão
Sertanejo Almir Sater, Délio e Delinha

 Danças Típicas:
Em Mato Grosso do Sul, as quadrilhas estão restritas às escolas e algumas associações, numa tentativa de aproveitamento folclórico. São raros os grupos originais, geralmente do meio rural, que conservam algumas partes da quadrilha, como as contra danças inseridas nas comemorações locais. O Estado do Mato Grosso do Sul pode ser mapeado e dividido em 4 partes, de acordo com as danças:
Região de Campo Grande
Compreende a capital e região central do estado. Influência paulista, mineira e  sulista.
Polca-rock: gênero que se baseia em ritmos fronteiriços, como a polca-paraguaia, o chamamé, a guarânia, o rasqueado, cururu e outros movimentos musicais que englobam o 3/4.
Região do bolsão
Compreende a porção nordeste do estado - relativa à bacia Sucuriú de Costa Rica a Três Lagoas, incluindo os municípios de Camapuã e seus distritos. Possui influência paulista e mineira.
Arara, Cobrinha ou Revirão: muito comum no resto do Brasil, recebe vários nomes, como a dança da vassoura ou dança do chapéu. Sua execução começa com um dançador, que deve tirar outro e outro, até que a fila apresente-se longa, virando ora para um lado, ora para o outro, fazendo movimentos semelhantes aos de uma cobra. Em determinado momento, os dançadores juntam-se aos pares e aquele que estiver sozinho deve requisitar o par do outro. Quando a música é interrompida, aquele que estiver só, deve pagar uma "prenda" , geralmente declamando um verso.
Caranguejo: dança de roda que é desenvolvida aos pares que batem palmas e sapateiam, permeando com volteados e passeios. Ë uma ciranda executada nos bailes rurais, nos momentos em que tendem a desanimar.
Catira: É dançada ao som da moda de viola e alegrada pelos "recortados", quando os dançadores intercalam longa série de sapateado e palmeado. É uma dança só de homens, e a mulher raramente participa dela, apenas em momentos de reserva familiar. Geralmente é dançada nas festas antes de começar o baile.
Engenho de Maromba: possui ritmo valseado e seus movimentos imitam o movimento do Engenho de Cana. As fileiras de homens e de mulheres rodam em sentidos contrários entre si, entrecruzando-se na evolução. Os versos cantados no engenho são "chorados" como o próprio engenho de cana. É uma dança executada em finais de baile como forma de despedida.
Engenho Novo: dança cuja coreografia assemelha-se ao movimento do engenho de cana, e seus versos lembram passagens de trabalho com essa máquina e também conversas entre seus operadores. Ao contrário da dança anterior, a música possui andamento rápido e alegre.
Sarandi ou Cirandinha: ciranda que mantém a mesma melodia da roda infantil Ciranda, Cirandinha. É uma dança de roda, em que os pares dão meias-voltas e voltas inteiras, trocando seus pares. Esse movimento é repetido tantas vezes quanto é o números de pares, intercalando, cada um apresenta seu verso para a moça, para o rapaz ou para o público presente.

Região do Complexo do Pantanal
Compreende a porção oeste do Estado. Cultura pantaneira, desde a fundação de Corumbá e com a formação da cultura Cuiabana no século XVIII, possuindo influência gaúcha, paraguaia, boliviana e argentina.
Cururu: atualmente se caracteriza como uma brincadeira, mas ainda preserva alguns passos de dança, executados pelos violeiros, como flexões simples/complicadas, a fim de proporcionar animação. É praticada apenas por homens que tocam suas violas de cocho e ganzás ou cracachás (reco-recos), cantando versos conhecidos ou improvisados, conforme o momento requerer e as toadas falam das coisas do cotidiano pantaneiro.
Siriri: dança animada em que os pares colocados em fila ou roda descrevem gestos alegres e gentis, com palmas aos pares e ao som de toadas. Os movimentos são de fileiras simples, duplas, frente a frente, roda e túnel. Recebem nomes como: barco do alemão, carneiro dá, canoa virou, "vamos dispidi". Os instrumentos usados para música são: viola de cocho, reco-reco, (ganzá) de bambu com talho no sentido longitudinal e tocado com um pedaço de osso e o mocho ( tambor) tocado freneticamente com dois bastões de madeira.
Região sul e fronteira
Compreende a porção sul e sudeste. (influência paraguaia, japonesa e gaúcha).
Chupim: dançado ao som/ritmo da polca paraguaia, com três pares. Seus movimentos imitam as asas da ave de mesmo nome, ao cortejar a fêmea. Às vezes, encontra-se a figura do Carão, que imita o pássaro do mesmo nome e é tido como ave de rapina que tenta a todo momento "roubar" a dama do companheiro. À esses movimentos acrescentam-se toques de castanholas, com os dedos, da aculturação espanhola. Seus movimentos são cadena, tourear o par, dançar e rodar o par.
Mazurca: também chamada de rancheira, muito comum no sul do Brasil, seguindo a mesma configuração dos bailes do Sul.
Palomita: é uma dança de salão que é executada ao som de polca paraguaia ou chamamé, embora no Paraguai seja utilizada a música palomita para essa dança. Há revezamento entre os casais.
Polca de Carão: a dança consiste em uma brincadeira de um dos dançantes para "levar um carão", ou um "fora" do seu pretendido par. A dança de salão continua até que os outros "levem um carão".
Toro Candil: não se caracteriza como dança nem como folguedo. É considerado uma brincadeira feita com o boi (toro em espanhol), feito de arame, pano e a ossatura natural da cara do boi, abatido para a festa. Duas tochas acesas são colocadas ao chifre do boi candeeiro ( Candil - em espanhol). Os brincantes mascarados (mascaritas - em espanhol), apresentam-se travestidos para não ser reconhecidos (tanto homens, quanto mulheres), brincam entre si, mudam a voz e falam em idioma Guarani. Antes da chegada do Toro, fazem a brincadeira bola-ta-ta, uma bola de pano, embebida em óleo e acesa. Chutam a bola de um para outro brincando até que a mesma se apague. Em seguida, entra o toro Candil para alcançar o auge da festa. Quando se acham cansados, vão para o salão e dançam ( podendo ser homens com homens ou com mulheres, mesmo porque eles não se conhecem) ao som de salsas e merengues.
Xote aos Pares ou Xote de Três: equivale ao Xote de Duas Damas da Região Sul do Brasil.
[editar] BibliografiaSigrist, Marlei - "Chão Batido" - Editora UFMS - Campo Grande MS - email: sigrist@enersulnet.com.br











sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Os Lugares Mais Lindos do Mato Grosso do Sul - Conhecido por suas belezas naturais - "Bonito"










Histórico do Município de Bonito - MS

     Os índios guaicurus foram os primitivos dominadores de vasta região ao sul do Mato Grosso; desde as escarpas da serra de Maracaju até as planuras do Pantanal. Eram exímios cavaleiros, arte que aprenderam com os castelhanos; povo com que conviveram, durante algum tempo, pacificamente em virtude do trabalho de catequese dos jesuítas espanhóis. Sua perícia em cavalgar, aliada sua versatilidade guerreira lhes facilitou estender seus domínios por toda a zona pantaneira, onde os acidentes do terreno lhes permitiam, com suas montarias velozes, fustigar e manter afastadas outras tribus, os bandeirantes paulistas e os próprios castelhanos que buscavam vasculhar seus domínios.
No ciclo das incursões dos filhos de Castela, partidas de Assunção em busca da conquista da região sul de Mato Grosso, teve o atual Município de Bonito suas terras ocupadas por Ruy Dias de Melgarejo, fundador da cidade de Xerez, às margens do Rio Mondego, atualmente, Rio Miranda; destruída em 1632 pelo bandeirante Antônio Raposo Tavares.
Durante a guerra sustentada contra o Ditador paraguaio Francisco Solano Lopes, a região sofreu o inevitável colapso, consequente da invasão das tropas inimigas e que, somente muito tempo depois, foi remediado com a volta a seus pagos dos remanescentes da catástrofe.
Da passagem das tropas paraguaias, existe ainda nas proximidades da cidade, sobre o Rio Formoso, as vigas de aroeira, de um aponte mandada construir pelo seu comandante.
Assim a região de Bonito, mesmo apresentando relativa população rural, teve que esperar ainda muitos anos para que se verificasse a condensação de um povoado.
O núcleo habitacional que futuramente se transformaria na Sede do município, se iniciou em terras da fazenda Bonito, que possuía uma área de 10 léguas e meia e foi adquirida do Sr. Euzébio, pelo capitão Luiz da Costa Leite Falcão que aí aportara em 1869 e é considerado o desbravador de Bonito, tendo sido também seu primeiro escrivão e tabelião.
Pela Lei nº. 693, de 11 de novembro de 1911, foi criado o Distrito de Bonito, desmembrado do Município de Miranda, com sede no povoado do mesmo nome.
A fundação oficial da cidade de Bonito, entretanto, se deu no dia 24 de fevereiro de 1927, pelo capitão Ignácio de Faria, genro do desbravador capitão Luiz da Costa Leite Falcão.
Dentre as inúmeras pessoas presentes fundação da cidade, destacamos: Capitão Luiz da Costa Leite Falcão Filho, comerciante, montou a primeira olaria e o primeiro matadouro público do município. Foi também um dos fundadores da primeira casa de ensino, denominada Escola Mista, sendo nomeada D. Durvalina Dorneles Teixeira como sua primeira professora e inspetor, Bonifácio Gomes; Nelson Teixeira, primeiro agente dos Correios e telégrafo; Dr. Conrado Conte, primeiro médico a militar em Bonito; Aldo Bongiovani, farmacêutico; Claudionro Trelha que exercia na época as funções de Juiz de paz; Arlindo Flores, um de seus mais antigos comerciantes.
O topônimo do município adveio do nome da fazenda em cuja terras sua sede foi fundada.
Formação Administrativa
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, figura no Município de Miranda o Distrito de Bonito.
Assim figurando no quadro fixado para 1939/1943.
Pelo Decreto-Lei Federal nº. 5839, de 21-09-1943, foi território federal de Ponta Porã, dividido em 7 municípios, um dos quais, Bonito ficou compreendendo parte do Município de Miranda do Estado do Mato Grosso.
Pelo Decreto-lei Estadual nº. 545, de 31-12-1943, o Distrito de Bonito foi transferido do Município de Miranda para o território federal de Ponta Porã.
Pelo Decreto-Lei Federal nº. 6550, de 31-05-1944, ainda em vigor nos termos dos artigos 161 e 162 do Decreto-Lei nº. 6827, de 21-09-1944 e retificado pelo Decreto federal nº. 9055, de 12-03-1946, Bonito passou a denominar-se Rincão e figura como distrito no Município de Miranda.
Por Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, promulgada de 18-09-1946, foi território de Ponta Porã, extinto e pelo Decreto-Lei Estadual de Mato Grosso nº. 330, de 07-01-1947, fica restaurada a antiga divisão administrativa e judiciária da área que constituía o extinto território, reincorporada ao referido estado.
Elevado à categoria de município com a antiga denominação de Bonito, pela Lei nº. 145, de 02-10-1948, desmembrado de Miranda. Sede no antigo Distrito e Bonito.
Constituído do Distrito Sede. Instalado em 01-01-1949.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído do Distrito Sede.
Pela Lei Estadual nº. 1500, de 12-07-1961, é criado o Distrito de Jaboti e incorporado ao Município de Bonito.
Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o município é constituído de 2 Distritos: Bonito e Jaboti.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 15-VII-1999.
Gentílico: bonitense






A Bandeira do Estado do Mato Grosso do Sul - Significado das cores e história

BANDEIRA DO MATO GROSSO DO SUL

SIGNIFICADO DAS CORES E HISTORIA DA BANDEIRA

História da bandeira

A bandeira de Mato Grosso do Sul foi adotada logo que o estado do Mato Grosso foi dividido no dia 1 de janeiro de 1979. Foi projetada por Mauro Michael Munhoz. Possui as mesmas cores da bandeira de Mato Grosso.


Características
Retângulo com proporções de dez unidades de comprimento por sete unidades de altura, de cuja extremidade inferior esquerda ergue-se, a 45º, faixa branca com 2 (duas) unidades de espessura. Na parte superior da dita faixa, completa o retângulo de cor verde, enquanto que, na de baixo, a cor é azul. Em sua extremidade inferior direita, está a estrela dourada de 5 (cinco) pontas”.

Significado das cores

(o azul representa o céu, o branco representa a paz, o verde representa a extensão territorial)


Hino de Mato Grosso do Sul(Decreto n.3 de 1° de Janeiro de 1979)
Letra: Jorge Antônio Siufi e Otávio Gonçalves Gomes
Música: Radamés Gnattali


Os celeiros de farturas,
Sob um céu de puro azul, 
Reforjaram em Mato Grosso do Sul 
Uma gente audaz.

Tuas matas e teus campos, 
O esplendor do Pantanal, 
E teus rios são tão ricos, 
Que não há igual. 

(Estribilho)
A pujança e a grandeza
De fertilidades mil, 
São o orgulho e a certeza 
Do futuro do Brasil.  * 
Moldurados pelas serras, 
Campos grandes: Vacaria, 
Rememoram desbravadores,
Heróis, tanta galhardia ! 

Vespasiano, Camisão
E o  tenente Antônio João, 
Guaicurus, Ricardo Franco, 
Glória e tradição ! 

(Estribilho)
A pujança e a grandeza
De fertilidades mil, 
São o orgulho e a certeza 
Do futuro do Brasil.

Campo Grande - Capital do Mato Grosso do Sul







terça-feira, 16 de agosto de 2011

Manifestação em Brasília pede aprovação do "Estatuto do Nascituro" - CNBB


No dia 31 de agosto, a Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), será palco da 4ª Marcha Nacional da Cidadania pela Vida, que neste ano terá como tema “Quero viver! Você me ajuda?”. A marcha é uma iniciativa do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto.
O evento acontecerá às 15 horas e pedirá a aprovação do Estatuto do Nascituro (Projeto de Lei 478/2007) que tramita no Congresso Nacional.
“O Brasil já tem leis aprovadas como o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Estatuto do Idoso e já existe proposta para aprovar o Estatuto da Juventude. Chegou a hora de o país ter o seu Estatuto do Nascituro, que já foi aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família, mas precisa ser aprovado também por mais duas Comissões na Câmara dos Deputados”, diz um dos trechos do panfleto da 4ª Marcha Nacional, que convoca a população para a concentração em frente ao Museu Nacional.
A manifestação pretende ainda entregar 50 mil assinaturas ao Presidente da Câmara dos Deputados, pedindo a aprovação do Estatuto.










quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Desafios Existem - Eles fazem parte do processo natural de humanos que somos.




  Queridos alunos é maravilhoso estar com vocês todos os dias, amo o meu trabalho. Fico feliz em vê-los progredirem a cada dia nos seus estudos. Na vida nada é fácil, há muitos desafios que temos de enfrentar ao longo de nossas histórias, mas estamos nesse mundo para isso, vencermos a cada dia, desde as pequenas coisas até as maiores. Temos que ser perseverantes e fortes em tudo o que almejarmos, pois somente os fortes alcançaram seus objetivos. Dores, dificuldades teremos, mas tudo isso faz parte do processo natural de humanos que somos.
  Sempre olhe para frente, acredite em Deus! Não o exclua do seu coração, Ele está aí para te orientar em tudo, inclusive nos seus estudos e problemas mais difíceis.

                                       Professora: Sandra




Carlos Drummond de Andrade - As dificuldades são o aço estrutural que entra na construção do caráter.



A Verdade
A porta da verdade estava aberta,
mas só deixava passar
meia pessoa de cada vez.

Assim não era possível atingir toda a verdade,
porque a meia pessoa que entrava
só trazia o perfil de meia verdade.
E sua segunda metade
voltava igualmente com meio perfil.
E os meios perfis não coincidiam.

Arrebentaram a porta. Derrubaram a porta.
Chegaram ao lugar luminoso
onde a verdade esplendia seus fogos.
Era dividida em metades
diferentes uma da outra.

Chegou-se a discutir qual a metade mais bela.
Nenhuma das duas era totalmente bela.
E carecia optar. Cada um optou conforme
seu capricho, sua ilusão, sua miopia.



Vinícius de Moraes - Por toda a minha vida


Soneto do Amigo

Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.


É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.


Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.


O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Cecília Meireles -" Aprendi com a primavera a me deixar cortar. E a voltar sempre inteira".

"Nasci aqui mesmo no Rio de Janeiro, três meses depois da morte de meu pai, e perdi minha mãe antes dos três anos. Essas e outras mortes ocorridas na família acarretaram muitos contratempos materiais, mas, ao mesmo tempo, me deram, desde pequenina, uma tal intimidade com a Morte que docemente aprendi essas relações entre o Efêmero e o Eterno.

(...) Em toda a vida, nunca me esforcei por ganhar nem me espantei por perder. A noção ou o sentimento da transitoriedade de tudo é o fundamento mesmo da minha personalidade.

(...) Minha infância de menina sozinha deu-me duas coisas que parecem negativas, e foram sempre positivas para mim: silêncio e solidão. Essa foi sempre a área de minha vida. Área mágica, onde os caleidoscópios inventaram fabulosos mundos geométricos, onde os relógios revelaram o segredo do seu mecanismo, e as bonecas o jogo do seu olhar. Mais tarde foi nessa área que os livros se abriram, e deixaram sair suas realidades e seus sonhos, em combinação tão harmoniosa que até hoje não compreendo como se possa estabelecer uma separação entre esses dois tempos de vida, unidos como os fios de um pano."

  

Nem tudo é fácil

É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste.
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar
alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida...Mas, com certeza, nada é impossível
Precisamos acreditar, ter fé e lutar
para que não apenas sonhemos, Mas também tornemos todos esses desejos,
realidade!!!
Cecília Meireles

"Há pessoas que nos falam e nem as escutamos, há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam, mas há pessoas que simplesmente aparecem em nossas vidas e nos marcam para sempre."

Cecília Meireles

Tarsila do Amaral - Uma das mais importantes pintoras brasileiras do movimento modernista


Características de suas obras- Uso de cores vivas
- Influência do cubismo (uso de formas geométricas)
- Abordagem de temas sociais, cotidianos e paisagens do Brasil
- Estética fora do padrão (influência do surrealismo na fase antropofágica)

                                                    O Modernismo Brasileiro

                                                                     OPERÁRIOS


A NEGRA





O ABAPORU